29 de janeiro de 2009

Os adjetivos moram em mim e em Tiradentes

Maurinho, não me dê minha capa nunca. Deixe-me morrer nessa cidade!

Na foto, Mauro Morais curtindo a 12ª Mostra de Tiradentes, num clima de muita alegria e descontração.

Àbafú: Grupo de Tambor Mineiro.
1º dia: Cortejo.
Pelourinho é pouco. Arrepio com esse clima...

Patty Morais é minha outra face. Minha amiga poeta, poetinha e grande companheira nessa aventura.

Mas por lá encontrei deliciosas companhias também: Mari, Rod e Pedro, além de figuraças pelo caminho.

Um Museu maravilhoso com um bárbaro Centro de Estudos, tudo à La Tiradentes, à La Histórias...

Essa casa é espetacular, com uma exposição - Curva de Moebius - de esculturas em madeira de lei renovada. Arte.

De manhã: Um cafézinho na Doce Diferença. Sim! Esse paraíso mineiro ousa nos nomes...

No almoço: Meu prato preferido, um frango com quiabo no restaurante com o quadro mais lindo do mundo. Tem que ser assim: Não pestanejar, se saciar.

A estrutura da Mostra é fantástica. E como cenário daquela festa da Sétima Arte, algumas placas para tirar fotos. Eu, pus minha cara, mas no clique da foto ouvi desse garotinho aí:
- Moço, o menino tá no outro lado!

Secador, maçã e lente... E dessa forma ele vivia alegremente... Secador, maçã e lente.
Show da Érika Machado, uma doçura de cantora que fez do meu domingo um dia incrivelmente lúdico.

E a morte é constante em minha vida. (bonito isso!)
Cemitério de cidades antigas, atrás da igreja: a lei é visitar!
Maurinho, dê-me minha capa, quero ir embora. Voltar à normalidade.
Voltar com a certeza de que vale a pena ousar. Sempre.
Recomendo a Mostra.
*Para visualizar melhor as fotos basta clicar nelas.